segunda-feira, 16 de abril de 2007
Estado do Rio de Janeiro pode ganhar mais de 8 mil hectares de matas protegidas
RIO DE JANEIRO (Agência Brasil), 12 de abril - O estado do Rio de Janeiro poderá ganhar mais 8 mil hectares de matas protegidas com a ampliação do Parque Nacional da Serra dos Órgãos (Parnaso). A proposta de ampliação do parque será entregue ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) na próxima semana.Com o aumento da área, o parque, localizado entre a Região Serrana e a Baixada Fluminense, vai passar dos atuais 10,6 mil hectares para 18,6 mil hectares. O aumento é de 76%.Além de 2 mil tipos de plantas, a área abriga 464 espécies de animais, algumas em risco de extinção, como a onça parda e o macaco muriqui, o maior primata do continente americano.Segundo o chefe do Parnaso, Ernesto Viveiros de Castro, restam apenas 15% da vegetação original que recobria o estado do Rio, e a Mata Atlântica continua em perigo. “Os fatores que mais ameaçam a floresta são o crescimento urbano e a ocupação desordenada do entorno do parque".Viveiros citou, além disso, o problema da poluição, causada tanto pelos veículos que passam nas estradas que cruzam o parque quanto pelas fábricas da Baixada. "Também sofremos com queimadas, principalmente nas áreas viradas para o mar, e com a caça predatória e a coleta de palmito e plantas ornamentais, como orquídeas e bromélias.”Ele disse que a própria população local pediu a ampliação dos limites do parque. “Atendemos as demandas da população. Na Cascatinha [em Petrópolis], por exemplo, que é uma área que não tem proteção integral, a população queria proteger a floresta porque capta água de um rio dali”.O aumento do parque vai garantir proteção à biodiversidade das florestas e aos mananciais. Se aprovada pelo Ibama, a proposta será encaminhada à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e depois ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A previsão do chefe do parque é de que os limites sejam ampliados até 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente.Por Luiza Bandeira
Aquecimento pode provocar briga por água na América do Norte
Matéria divulgada no site click21 em 12 de abril de 2007 :
- A mudança climática pode diminuir a água disponível na América do Norte, provocando disputas entre Estados Unidos e Canadá por reservas hídricas já sobrecarregadas pela indústria e a agricultura, disseram especialistas da ONU.
A região deve sofrer mais ondas de calor, mais furacões e mais incêndios, segundo um novo relatório que detalha regionalmente os dados de um estudo do Painel Intergovernamental sobre a Mudança Climática, divulgado Bruxelas.
Incidentes climáticos já custam dezenas de bilhões de dólares por ano em perda de produtividade e danos a patrimônios na América do Norte, e essa cifra deve aumentar, segundo a ONU.
O efeito mais visível do aquecimento no continente será em relação à água - na forma de secas, enchentes urbanas e de uma briga pela água dos Grandes Lagos, que banham os EUA e o Canadá.
"A água foi uma questão em todas as regiões, mas de formas muito diferentes e em lugares muito diferentes", disse Michael MacCracken, editor-revisor do relatório, em entrevista telefônica.
Ao contrário de outros continentes, a América do Norte não tem cordilheiras no sentido leste-oeste, que limitam as secas por obrigarem a umidade do ar que se move rapidamente a se precipitar na forma de chuva, segundo MacCracken, que trabalha no Instituto Climático, uma ONG de Washington.
As cidades também serão ameaçadas pelo degelo de glaciais, que eleva o nível dos oceanos. No final do século XXI, enchentes graves, que só ocorrem em Nova York a cada 500 anos, passarão a acontecer a cada meio século, colocando grande parte da infra-estrutura regional em risco, segundo o relatório.
Já as secas se tornarão mais comuns no Meio-Oeste e no Sudoeste dos EUA, pois o calor evapora a umidade do solo. Isso deve diminuir em até 40% a disponibilidade de recursos hídricos como o Aqüífero Edwards, no Texas, que abastece 2 milhões de pessoas. O Ogallala, aqüífero que abastece oito Estados, também pode ser atingido, segundo o estudo.
MacCracken disse que em secas anteriores os agricultores da região usaram água dos aqüíferos para irrigar suas lavouras, o que complica a situação agora.
Sem lençóis freáticos, pode haver uma briga pelos recursos hídricos da superfície, como os Grandes Lagos, diz o relatório. Já houve incidentes por causa da transposição de águas dos lagos para cidades e fazendas distantes, e surgem cada vez mais propostas para uma canalização do rio Mississippi de modo a ajudar no abastecimento de grandes cidades dos EUA durante os verões.
A tensão pode ser agravada pelo fato de a maioria da população canadense viver perto dos Grandes Lagos, enquanto apenas uma pequena proporção dos norte-americanos habita aquela área, segundo MacCracken.
- A mudança climática pode diminuir a água disponível na América do Norte, provocando disputas entre Estados Unidos e Canadá por reservas hídricas já sobrecarregadas pela indústria e a agricultura, disseram especialistas da ONU.
A região deve sofrer mais ondas de calor, mais furacões e mais incêndios, segundo um novo relatório que detalha regionalmente os dados de um estudo do Painel Intergovernamental sobre a Mudança Climática, divulgado Bruxelas.
Incidentes climáticos já custam dezenas de bilhões de dólares por ano em perda de produtividade e danos a patrimônios na América do Norte, e essa cifra deve aumentar, segundo a ONU.
O efeito mais visível do aquecimento no continente será em relação à água - na forma de secas, enchentes urbanas e de uma briga pela água dos Grandes Lagos, que banham os EUA e o Canadá.
"A água foi uma questão em todas as regiões, mas de formas muito diferentes e em lugares muito diferentes", disse Michael MacCracken, editor-revisor do relatório, em entrevista telefônica.
Ao contrário de outros continentes, a América do Norte não tem cordilheiras no sentido leste-oeste, que limitam as secas por obrigarem a umidade do ar que se move rapidamente a se precipitar na forma de chuva, segundo MacCracken, que trabalha no Instituto Climático, uma ONG de Washington.
As cidades também serão ameaçadas pelo degelo de glaciais, que eleva o nível dos oceanos. No final do século XXI, enchentes graves, que só ocorrem em Nova York a cada 500 anos, passarão a acontecer a cada meio século, colocando grande parte da infra-estrutura regional em risco, segundo o relatório.
Já as secas se tornarão mais comuns no Meio-Oeste e no Sudoeste dos EUA, pois o calor evapora a umidade do solo. Isso deve diminuir em até 40% a disponibilidade de recursos hídricos como o Aqüífero Edwards, no Texas, que abastece 2 milhões de pessoas. O Ogallala, aqüífero que abastece oito Estados, também pode ser atingido, segundo o estudo.
MacCracken disse que em secas anteriores os agricultores da região usaram água dos aqüíferos para irrigar suas lavouras, o que complica a situação agora.
Sem lençóis freáticos, pode haver uma briga pelos recursos hídricos da superfície, como os Grandes Lagos, diz o relatório. Já houve incidentes por causa da transposição de águas dos lagos para cidades e fazendas distantes, e surgem cada vez mais propostas para uma canalização do rio Mississippi de modo a ajudar no abastecimento de grandes cidades dos EUA durante os verões.
A tensão pode ser agravada pelo fato de a maioria da população canadense viver perto dos Grandes Lagos, enquanto apenas uma pequena proporção dos norte-americanos habita aquela área, segundo MacCracken.
terça-feira, 10 de abril de 2007
Turismo de Aventura e Cicloturismo
Atualmente, o turismo de aventura é um dos segmentos que mais cresce em todo o mundo e particularmente no Brasil, onde as belezas naturais e a grandiosidade do país permitem a prática de uma infinidade de atividades em diversos destinos turísticos. Inicialmente tratado como uma vertente do turismo de natureza, o turismo de aventura se disseminou pelo Brasil, desenvolvendo características próprias e resultando no surgimento de empresas e profissionais especializados. Estima-se que hoje existam no país mais de 2.500 organizações relacionadas ao setor. Dentro desse contexto, o Ministério do Turismo (MTur) passou a considerar o turismo de aventura como um dos segmentos prioritários para o desenvolvimento da atividade turística no Brasil. Seguindo as tendências internacionais, onde o desenvolvimento de normas técnicas tem sido utilizado como ferramenta de organização e desenvolvimento do setor de turismo, o MTur criou o Projeto de Normalização em Turismo de Aventura, que vem sendo executado pelo Instituto de Hospitalidade desde 2003. A normalização é uma maneira de organizar as atividades pela criação de regras ou normas técnicas, visando contribuir para o desenvolvimento econômico e social de uma região, um país ou um segmento. O objetivo da normalização em turismo de aventura é desenvolver um sistema de normas técnicas que possibilite o desenvolvimento desse segmento com qualidade e segurança. Essas normas são criadas no âmbito da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o fórum nacional de normalização, com ampla participação de todos os interessados, incluindo empresas, organizações, profissionais, consumidores, institutos de pesquisa e universidades, além do governo. Por meio da criação de normas técnicas, o Projeto pretende contribuir para a profissionalização da operação do turismo de aventura no Brasil, criando um ambiente propício para a sua inserção no mercado internacional e atraindo um fluxo relevante de turistas estrangeiros para o país.
Informações e fonte: http://www.clubedecicloturismo.com.br
Informações e fonte: http://www.clubedecicloturismo.com.br
Aumento Abusivo no Transporte de Bicicletas nas Barcas
Desde janeiro de 2007 os ciclistas das cidades do Rio de Janeiro e Niterói passaram a pagar mais caro para transportarem suas bicicletas nas barcas, tendo somente a opção as barcas para atravessar a Baia da Guanabara transportando suas bicicletas; já que é proibido o trafego de bicicletas na Ponte Rio – Niterói, a empresa responsável em realizar essa travessia reajustou em 135,5% o valor cobrado para o transporte das mesmas nas barcas, aumentando de R$ 2,00 para o abusivo valor de R$ 4,71, causando uma enorme barreira para integração dos ciclistas entre as cidades.
Acreditem: http://www.barcas-sa.com.br/horarios/transporte_de_cargas.asp
O problema é tão grave que chega a afetar os trabalhadores que economizam na passagem usando uma mobilidade sustentável como a bicicleta. Nessa quarta-feira dia 11/01 fomos tentar entrevistar algum ciclista saindo das barcas, mas essa medida desestimulou o transporte alternativo e não conseguimos ver ninguém pagar o valor absurdo. Essa atitude aumenta o numero de pessoas usando o transporte público (já saturado), e o número de carros nas ruas. Causando engarrafamentos extensos no trânsito e o agravamento da poluição atmosférica e sonora das cidades.
Além de prejudicar os ciclistas trabalhadores, a nova política da empresa também atinge o ciclista que utiliza a bicicleta para o lazer; pois antes, nos domingos e feriados o transporte da bicicleta era gratuito, cobravam somente os R$ 2,10 da passagem do ciclista, mas hoje até nos feriados será cobrada a tarifa imposta para a bicicleta; valor esse maior que a tarifa de apenas R$ 3,40 cobrada no pedágio da ponte para o automóvel, caminhonete, furgão, moto com semi-reboque ou triciclo.
Acreditem: http://www.barcas-sa.com.br/horarios/transporte_de_cargas.asp
O problema é tão grave que chega a afetar os trabalhadores que economizam na passagem usando uma mobilidade sustentável como a bicicleta. Nessa quarta-feira dia 11/01 fomos tentar entrevistar algum ciclista saindo das barcas, mas essa medida desestimulou o transporte alternativo e não conseguimos ver ninguém pagar o valor absurdo. Essa atitude aumenta o numero de pessoas usando o transporte público (já saturado), e o número de carros nas ruas. Causando engarrafamentos extensos no trânsito e o agravamento da poluição atmosférica e sonora das cidades.
Além de prejudicar os ciclistas trabalhadores, a nova política da empresa também atinge o ciclista que utiliza a bicicleta para o lazer; pois antes, nos domingos e feriados o transporte da bicicleta era gratuito, cobravam somente os R$ 2,10 da passagem do ciclista, mas hoje até nos feriados será cobrada a tarifa imposta para a bicicleta; valor esse maior que a tarifa de apenas R$ 3,40 cobrada no pedágio da ponte para o automóvel, caminhonete, furgão, moto com semi-reboque ou triciclo.
Transposição da bacia do São Francisco
O presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Marcus Barros, assinou a licença ambiental para o projeto de transposição do Rio São Francisco, informam a assessoria de imprensa do Ministério da Integração Nacional e o site do Ibama.A transposição, que deverá receber investimentos no valor de R$ 4 bilhões, é considerada uma das prioridades do programa social do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O governo esperava iniciar as obras em janeiro deste ano, segundo a Integração Nacional anunciou em dezembro, mas o Ibama ainda não havia concedido a licença ambiental.O projeto prevê o desenvolvimento sustentável do semi-árido setentrional do Nordeste e da Bacia do São Francisco, tendo como um dos focos a fruticultura na região.Entre as obras previstas está a construção de canais com 700 quilômetros de extensão, que levarão água do rio para regiões tradicionalmente secas de quatro Estados (Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba e Ceará).
O governo esperava iniciar as obras em janeiro deste ano, segundo a Integração Nacional anunciou em dezembro, mas o Ibama ainda não havia concedido a licença ambiental.O projeto prevê o desenvolvimento sustentável do semi-árido setentrional do Nordeste e da Bacia do São Francisco, tendo como um dos focos a fruticultura na região.Entre as obras previstas está a construção de canais com 700 quilômetros de extensão, que levarão água do rio para regiões tradicionalmente secas de quatro Estados (Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba e Ceará).
Pescadores de Sepetiba processam siderúrgica em R$300 milhões
RIO DE JANEIRO , 10 de abril
Segundo o site Click 21, pescadores da baía de Sepetiba (RJ) vão abrir um segundo processo pedindo uma milionária indenização por causa de um projeto siderúrgico internacional, disse na segunda-feira um representante dos pescadores.
"A associação dos pescadores do Canto do Rio vai abrir nesta semana um processo pedindo 300 milhões de reais em indenizações da ThyssenKrupp CSA Companhia Siderúrgica do Atlântico", disse Sérgio Ricardo, coordenador da ONG Fórum Ambiental da Baía de Sepetiba.
Isso equivaleria a uma indenização de 100 mil reais para cada um dos 300 pescadores que trabalham nos arredores da futura instalação.
"Porém, um total de 5.000 pescadores em toda a baía de Sepetiba está sendo afetado pelo projeto de dragagem da CSA, e outros grupos também estão preparando ações judiciais", disse Ricardo.
A CSA é uma joint venture que tem 90% das ações sob controle da siderúrgica alemã ThyssenKrupp Steel e 10% nas mãos da Companhia Vale do Rio Doce.
O primeiro processo contra a CSA foi movido em março de 2006 pela associação de pescadores da ilha da Madeira, que pedia o cancelamento da licença ambiental dada à empresa e questionava a tecnologia de dragagem usada por ela.
A CSA recentemente obteve uma licença preliminar da agência ambiental fluminense para iniciar as obras de uma siderúrgica com capacidade para produzir 5 milhões de toneladas de aço por ano em Santa Cruz (zona oeste do Rio) a partir de 2009.
O pedido de financiamento feito pela CSA ao BNDES ainda depende da concessão de todas as três licenças ambientais necessárias, segundo uma porta-voz do banco estatal de fomento.
No final de 2006, a CSA iniciou uma polêmica operação de dragagem na baía de Sepetiba, para permitir a instalação de um terminal de exportação de aço.
Segundo Ricardo, a dragagem agitou resíduos de zinco e cádmio que estavam no fundo da baía desde um acidente industrial há cerca de dez anos.A CSA não quis comentar o assunto na segunda-feira, mas divulgou nota dizendo que o trabalho de dragagem foi precedido por um amplo debate e um seminário queenvolveu a comunidade científica do Rio, a Feema (agência ambiental estadual) e o Ibama.
"A tecnologia escolhida foi identificada como a mais apropriada para a deposição dos sedimentos na baía de Sepetiba, que foi contaminada no passado", disse a nota da empresa.
Segundo o site Click 21, pescadores da baía de Sepetiba (RJ) vão abrir um segundo processo pedindo uma milionária indenização por causa de um projeto siderúrgico internacional, disse na segunda-feira um representante dos pescadores.
"A associação dos pescadores do Canto do Rio vai abrir nesta semana um processo pedindo 300 milhões de reais em indenizações da ThyssenKrupp CSA Companhia Siderúrgica do Atlântico", disse Sérgio Ricardo, coordenador da ONG Fórum Ambiental da Baía de Sepetiba.
Isso equivaleria a uma indenização de 100 mil reais para cada um dos 300 pescadores que trabalham nos arredores da futura instalação.
"Porém, um total de 5.000 pescadores em toda a baía de Sepetiba está sendo afetado pelo projeto de dragagem da CSA, e outros grupos também estão preparando ações judiciais", disse Ricardo.
A CSA é uma joint venture que tem 90% das ações sob controle da siderúrgica alemã ThyssenKrupp Steel e 10% nas mãos da Companhia Vale do Rio Doce.
O primeiro processo contra a CSA foi movido em março de 2006 pela associação de pescadores da ilha da Madeira, que pedia o cancelamento da licença ambiental dada à empresa e questionava a tecnologia de dragagem usada por ela.
A CSA recentemente obteve uma licença preliminar da agência ambiental fluminense para iniciar as obras de uma siderúrgica com capacidade para produzir 5 milhões de toneladas de aço por ano em Santa Cruz (zona oeste do Rio) a partir de 2009.
O pedido de financiamento feito pela CSA ao BNDES ainda depende da concessão de todas as três licenças ambientais necessárias, segundo uma porta-voz do banco estatal de fomento.
No final de 2006, a CSA iniciou uma polêmica operação de dragagem na baía de Sepetiba, para permitir a instalação de um terminal de exportação de aço.
Segundo Ricardo, a dragagem agitou resíduos de zinco e cádmio que estavam no fundo da baía desde um acidente industrial há cerca de dez anos.A CSA não quis comentar o assunto na segunda-feira, mas divulgou nota dizendo que o trabalho de dragagem foi precedido por um amplo debate e um seminário queenvolveu a comunidade científica do Rio, a Feema (agência ambiental estadual) e o Ibama.
"A tecnologia escolhida foi identificada como a mais apropriada para a deposição dos sedimentos na baía de Sepetiba, que foi contaminada no passado", disse a nota da empresa.
Assinar:
Postagens (Atom)